"Já somos 25 milhões de idosos no Brasil. Em 10 anos seremos 32 milhões. Que país pretendemos reservar para os idosos de hoje e os de amanhã?
Muitos de nossos idosos estão à mercê do descaso e da violência física e emocional. É preciso canalizar recursos às cidades para que criem mais casas do idoso empreendedor, para articular e propor atividades de complementação de renda, mais centros de referência, mais casas de longa permanência, mais centros-dia, com atividades e recreações, onde os familiares possam deixar os idosos enquanto trabalham, mais academias ao ar livre.
Também se faz necessário a disponibilidade, por parte governamental, de cuidadores para família de baixa renda que tenha idoso necessitando de cuidados e assistência 24 horas por dia. Também temos de repensar a política nacional de Saúde, para que os nossos idosos desfrutem de um envelhecimento ativo e saudável, com acesso, sem dor de cabeça, a médicos, tratamentos e medicamentos.
Melhorar a vida do idoso de hoje é garantir o futuro sadio do idoso de amanhã."
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